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Temas relativos à área criminal, a exemplo de audiências de custódia, tornozeleira eletrônica e segurança nos fóruns dominaram boa parte da segunda reunião do Pacto pela Cidadania, realizada nesta terça-feira (6) na sala de sessões do antigo Tribunal Pleno.Também foram discutidas questões como a liberação de alvarás pelo Banco do Brasil, a adoção do turno único e o destino para determinados bens apreendidos.Conduzido pela juíza auxiliar da Corregedoria Geral de Justiça, Liz Rezende, que representou o corregedor Osvaldo Bomfim, o encontro contou com as participações da juíza Verônica Ramiro, assessora Especial da Presidência e gestora do Núcleo de Precatórios; Cícero Moura, diretor de Primeiro Grau, João Felipe Menezes, assessor da Diretoria de Primeiro Grau; o corregedor do Ministério Público, procurador de Justiça Marco Antônio Chaves da Silva; a defensora pública Mônica Aragão, representando o Defensor Geral; a corregedora Geral da Defensora Pública, Maria Auxiliadora Santana; e a defensora pública Walmary Dias Pimentel.Também participaram o corregedor geral da Secretaria de Segurança Pública, Nelson Gaspar Neto; corregedora da Polícia Civil, Heloísa Brito; corregedor da Polícia Militar, coronel Antônio Barbosa Neto; Julival Silva, da Secretaria de Administração Penitenciária; Maria Teresa Zarif, da Associação dos Defensores Públicos; Rui Hirata e Antônio Valter Ribeiro, do Banco do Brasil; Vivaldo Neto, da Caixa Econômica Federal; presidente do Sinpojud, Zenildo Castro; Alberto Miranda, do SINTAJ; e capitão Orlando, da Assistência Militar do TJBA.O pacto pela Cidadania é uma iniciativa das corregedorias Geral de Justiça e das Comarcas do Interior, que reúne instituições públicas e privadas, visando a melhoria dos serviços públicos prestados em persos segmentos na Bahia.
Fonte:
TJ Bahia
07/12/2016 (00:00)