Ministra Carmen Lúcia abre 10º Encontro Nacional do Poder Judiciário; presidente do TJBA participa do evento

Com o objetivo de aprovar as metas nacionais a serem cumpridas pelo Judiciário em 2017, a presidente do Supremo Tribunal Federal, ministra Carmen Lúcia abriu, na manhã desta segunda-feira (5), o 10º Encontro Nacional do Poder Judiciário, em Brasília.A presidente do Tribunal de Justiça da Bahia, Maria do Socorro Barreto Santiago participa do evento, que se estende até amanhã, no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e reúne presidentes e corregedores dos tribunais e Conselhos de Justiça, além de membros da área de governança e gestão estratégica do Poder Judiciário. Também será pulgado o desempenho parcial dos tribunais no cumprimento das metas deste ano.Também está prevista para a manhã de hoje uma conferência com o jornalista William Waack sobre o tema “Justiça, Verdade e Eficiência” e a apresentação do panorama dos Tribunais Superiores em 2016, em mesa presidida pelo vice-presidente do STF, ministro Dias Toffoli.Às 14h30, será realizada a solenidade de premiação do Selo Justiça em Números, em mesa presidida pelo conselheiro Bruno Ronchetti, presidente da Comissão Permanente de Gestão Estratégica, Estatística e Orçamento do CNJ. Em seguida, o ex-secretário da Receita Federal, Everardo Maciel, e o jurista Gustavo Binenbojm participarão do painel “O cidadão e a sociedade: o Judiciário na atualidade”, presidido pela diretora-executiva do Departamento de Pesquisas Judiciárias do CNJ, Maria Tereza Sadek.O resultado parcial do cumprimento das metas de 2016 será apresentado às 17 horas pelo conselheiro Gustavo Alkmim, da Comissão de Gestão Estratégica, Estatística e Orçamento do CNJ, em mesa presidida pelo conselheiro Carlos Levenhagen.O encontro prossegue amanhã com reuniões setoriais de cada ramo de Justiça. O anúncio das metas nacionais e específicas a serem cumpridas pelos tribunais em 2017 será feito na plenária final do encontro, às 11 horas, em mesa presidida pela ministra Cármen Lúcia e composta ainda pelo corregedor Nacional de Justiça, ministro João Otávio de Noronha, e pelo conselheiro Bruno Ronchetti.
05/12/2016 (00:00)
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