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A desembargadora Joanice Maria Magalhães de Jesus, coordenadora da Justiça Restaurativa do Tribunal de Justiça da Bahia, recebeu parte da equipe do 2º Juizado Especial Criminal do Largo do Tanque, em Salvador, para discutir estratégias de aperfeiçoamento para a Justiça Restaurativa no Estado.No encontro, a desembargadora ressaltou a importância de magistrados e servidores envolvidos no processo se submeterem a constante capacitação, por meio dos cursos que vem sendo promovidos pela Universidade Corporativa (Unicorp). “O protagonismo do voluntariado passou, agora é hora dos executores buscarem manter a excelência da justiça restaurativa”, afirmou.O 2º Juizado Especial Criminal abriga o núcleo de Justiça Restaurativa do Tribunal de Justiça da Bahia, e cuida de casos em que as partes envolvidas em um determinado conflito procuram solucioná-lo através da conciliação, com técnicas próprias, restabelecendo a relação harmoniosa entre as partes.A desembargadora, que integra o Grupo de Trabalho da Justiça Restaurativa do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), também procurou destacar a importância de veicular decisões referentes as audiências de custódia com atividades relacionadas a justiça restaurativa, com o intuito de evitar decisões que acabem provocando o encarceramento do ofensor.Participaram do encontro, as juízas Ana Maria dos Santos Guimarães e Maria Fausta Cajahyba Rocha, das 5º e 6º varas, respectivamente, além da Supervisora do Núcleo de Justiça Restaurativa, Ana Carolina S. Benevides Orleans Oliveira, a assessora voluntária do Núcleo de Assistência da Justiça Restaurativa, Míriam Santana, e dos assessores Especiais Bruno Leal Abreu e Matheus Ribeiro. Desembargadora Joanice Maria Guimarães ressaltou a importância de magistrados e servidores envolvidos no processo se submeterem a constante capacitação, por meio dos cursos que vem sendo promovidos pela Unicorp
Fonte:
TJ Bahia
16/02/2017 (00:00)