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Depois do cinema, programa de inclusão social vai levar adolescentes ao teatro

A ida de adolescentes em situação de risco à sessão de cinema promovida pela Coordenadoria da Infância e da Juventude do Tribunal de Justiça da Bahia, nesta quarta-feira (22), foi vista como “um evento de socialização muito grande” pelo desembargador Emílio Salomão Pinto Resedá.O desembargador considerou fundamental “a participação de um segmento social, no caso, os exibidores, que mostraram interesse nesse programa social”, acrescentando que outras ações serão promovidas e que a próxima será com uma peça de teatro.Os adolescentes, em torno de 180, assistiram ao documentário baiano “Jonas e o Circo Sem Lona”, na sessão das 9 horas, no UCI Orient do Shopping da Bahia.Os jovens são assistidos por unidades de acolhimento soteropolitanas, como Obras Sociais Irmã Dulce, Casa de Apoio e Assistência ao Aidético e Lar Irmã Benedita Camurugi.“Foi de grande importância para esses adolescentes que, por intermédio da cultura, se sentiram incluídos, mesmo que momentaneamente, ao atual quadro cultural”, comentou o desembargador, coordenador da Infância de Juventude do TJBA, referindo-se ao filme, dirigido por dirigido por Paula Gomes, em 2015.O filme – “Jonas e o Circo Sem Lona”, com roteiro de Paula Gomes, Haroldo Borges e produção de Marcos Bautista e Ernesto Molinero, mostra o cotidiano de um garoto de 13 anos responsável pela administração de um circo que ele próprio fundou no quintal da casa onde vive, na periferia de Salvador.
23/03/2017 (00:00)
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